O toque é uma parte importante da comunicação humana e da interação social. Ela pode transmitir muitas mensagens, incluindo conforto, afeto, acalmia, apoio, amor, prazer, atração, gratidão, gratidão, desejo e muito mais. O toque também é importante para a saúde física e o bem-estar; ele regula a frequência cardíaca, pressão arterial, imunidade, resposta ao stress, controle de peso e muito mais. A pesquisa sobre os toques é realizada desde o final dos anos 1800, quando Charles Darwin pesquisou como diferentes tipos de toque influenciam o comportamento dos animais.
No entanto, a psicofisiologia da tangente ou seus efeitos sobre o corpo e a mente permanecem mal estudados. Esta revisão resume os resultados recentes de pesquisas que estudam como o toque afeta emoções, humor, conhecimento, memória, atenção, compaixão, criatividade e aprendizagem. Os efeitos do toque dependem de fatores como idade, sexo, cultura, contexto, personalidade, experiência, expectativas, relações de qualidade e diferenças individuais, tais como histórico de traumas, ansiedade, depressão e dependência.
Por exemplo, a estimulação tátil pode aumentar os níveis de oxitocina para promover o afeto e a confiança, ao mesmo tempo que suprime a percepção de medo e dor. Outros estudos mostram que o toque erótico aumenta a atividade cerebral em áreas relacionadas com a recompensa e excitação sexual (como o striatum ventral) e reduz a atividade em áreas envolvidas no autocontrole (como o córtex pré-frontal dorsolateral).
Além disso, o toque afeta hormônios como testosterona e dopamina, que regulam a libido e outros aspectos da sexualidade.
Finalmente, o toque pode acionar o sistema nervoso vegetativo, resultando em aumento da respiração, frequência cardíaca, fluxo sanguíneo, transpiração e dilatação da pupila.
Em geral, o toque é um fenômeno complexo e multidimensional que os cientistas estão apenas começando a perceber. Ele promete melhorar a saúde, as relações e o bem-estar, mas também oferece riscos relacionados com segurança física e mental, rejeição social, problemas de intimidade, problemas de comunicação e até comportamento sexual patológico.