A cena do cabaré de Paris, no início do século, foi marcada pela decadência e erotismo, um estilo de performance que combinou sátira, música e nudez para desafiar os costumes sexuais tradicionais. O Le Chat Noir, fundado em 18817, continha paródias, músicas e números musicais que satirizavam a moralidade da sociedade, muitas vezes mostrando artistas vestidos como animais ou mulheres com pouca roupa. Estas apresentações foram destinadas a chocar e provocar o público, descobrindo os limites do que na época era considerado aceitável. As apresentações eram uma mistura de comédia, sensualidade e crítica social. Enquanto alguns programas eram puramente de comédia, outros tinham tons mais sérios, explorando questões como papéis de gênero e diferenças de classe. Muitas vezes incluíram elementos de travestismo e drag, brincando com ideias de gender e identidade. Além do seu valor lúdico, estes cabarés também foram uma forma de revolta, desafiando as leis de censura que restringiam a manifestação pública da sexualidade. Apesar das discussões em torno deles, eles permaneceram populares durante décadas, afetando tudo, desde o burlesco até a vida queer-noite. As apresentações de cabaret deveriam ser lúdicas e animadoras, encorajando o público a questionar as normas sociais e explorar a sua própria sexualidade.
O Palco Cabaret de Paris, no início do século, foi marcado por sua decadência e erotismo, um estilo de arte performática que combinou sátira, música e nudez para desafiar os costumes sexuais tradicionais. O Le Chat Noir, fundado em 18817, continha paródias, músicas e números musicais que satirizavam a moralidade da sociedade, muitas vezes mostrando artistas vestidos como animais ou mulheres com pouca roupa. Estas apresentações foram destinadas a chocar e provocar o público, descobrindo os limites do que na época era considerado aceitável. As apresentações eram uma mistura de comédia, sensualidade e crítica social. Enquanto alguns programas eram puramente de comédia, outros tinham tons mais sérios, explorando questões como papéis de gênero e diferenças de classe. Muitas vezes incluíram elementos de travestismo e drag, brincando com ideias de gender e identidade. Além do seu valor lúdico, estes cabarés também foram uma forma de revolta, desafiando as leis de censura que restringiam a manifestação pública da sexualidade. Apesar das discussões em torno deles, eles permaneceram populares durante décadas, afetando tudo, desde o burlesco até a vida queer-noite. As apresentações dos cabarés deveriam ser ao mesmo tempo lúdicas e reflexivas, encorajando o público a questionar as normas sociais e explorar a sua própria sexualidade. «Moka Efti», outro famoso cabaré de Berlim, foi inaugurado em 1905 e tornou-se conhecido por suas danças eróticas e ações provocadoras que atraem membros da alta sociedade e patrões da classe trabalhadora. Seus dançarinos costumavam tocar nus, usando apenas joias e chapéus, enquanto cantavam e dançavam com música popular. Muitas vezes os artistas interagem com os membros da plateia, apagando ainda mais a linha entre o artista e o espectador. Moka Efti era especialmente conhecido por seu «Gipsy Bar», onde dançarinos masculinos e femininos disputavam um concurso de dança erótica. Este ato foi projetado para quebrar ainda mais os limites da sexualidade, usando o humor e a sátira para desafiar as normas culturais. Estes cabarés não eram apenas sobre titilação; ofereceram espaço para críticas sociais e experiências. Os artistas brincaram com o sexo, a moral e a classe através de atos eróticos estilizados, minando as expectativas e convidando o público a considerar novas ideias sobre amor, sexo e identidade. Hoje em dia, os cabarés continuam a influenciar a cultura contemporânea, inspirando artistas, músicos e artistas que pretendem desafiar os costumes sexuais tradicionais e promover o bodyboarding.