De acordo com estudos recentes, a média de espermatozoides em homens saudáveis é de 40 a 300 milhões de espermatozoides por mililitro de esperma.
No entanto, este número pode variar de acordo com fatores como idade, escolha de estilo de vida, nível de estresse, peso, dieta e exposição ao meio ambiente. A quantidade de tempo desde a última ejaculação também pode afetar o número de espermatozoides, sendo normalmente reduzido após três dias sem ejaculação.
Além disso, algumas condições médicas como varicocele (aumento das veias perto dos testículos), desequilíbrio hormonal e distúrbios genéticos podem reduzir o número de espermatozoides.
Em termos de fertilidade, os médicos geralmente consideram algo abaixo de 15 milhões de espermatozoides por ml como neoptional e recomendam tecnologias reprodutivas auxiliares. Existem vários tratamentos, incluindo medicamentos, intervenção cirúrgica e inseminação artificial. Opções de tratamento de infertilidade podem ser dispendiosos e emocionalmente exaustivos, por isso os casais podem escolher outras opções como adoção ou óvulos/esperma doados.
Embora muitas pessoas sugiram que a atividade sexual está relacionada com o número de espermatozoides, não há provas concretas a favor desta afirmação. Em vez de focar na quantidade, é mais importante priorizar a qualidade, evitando ações que aumentam o risco de disfunção erétil e ejaculação precoce, como tabagismo, consumo excessivo de álcool e consumo de drogas para fins recreativos. Manter o peso corporal saudável e exercício físico regular também pode melhorar a saúde sexual geral.
Embora alguns homens sofram pressão para alcançar um alto número de espermatozoides por seus parceiros, é importante lembrar que problemas de fertilidade afetam igualmente ambos os lados. A comunicação aberta sobre os problemas de fertilidade pode ajudar a aliviar a ansiedade e construir uma relação mais forte baseada na confiança e respeito mútuo. Lembre-se que a infertilidade não se deve sempre a fatores individuais, mas pode ser resultado de interações complexas entre variáveis biológicas e ambientes fora de controle. Com paciência, compaixão e apoio, mesmo aqueles com baixo número de espermatozoides podem construir uma relação completa e uma família.
Conclusão: A média de espermatozoides é um assunto complexo, com consequências de longo alcance para o bem-estar pessoal e interpessoal. Compreendendo suas causas e consequências, as pessoas podem tomar decisões razoáveis sobre o tratamento da infertilidade e a dinâmica do relacionamento.
Em última análise, adotar a intimidade sexual sem se concentrar excessivamente no número de espermatozoides pode levar a uma maior satisfação e conexão em todas as áreas da vida.