FHM é uma revista britânica de estilo de vida masculino fundada em Londres em 1985. Tornou-se uma das publicações mais bem sucedidas do tipo na Grã-Bretanha antes de ser absorvida por uma editora maior que também possuía a Maxim. Nos últimos anos, ele reiniciou várias vezes como uma publicação online, mas continua popular entre os jovens homens que procuram entretenimento e conselhos. Este documento vai abordar como as exclusivas internacionais FHM para celebridades ajudaram a expandir sua atração global.
Durante seu auge nos anos 1990, FHM mostrou muitas celebridades locais de todo o mundo. Entre eles estavam modelos como Cindy Crawford e Kate Moss, que decoravam suas capas regularmente. No entanto, ele também exibiu estrelas não ocidentais, como a atriz de Bollywood Priyanka Chopra, a modelo chinesa Du Jiuan e a cantora japonesa Kyari Pamu Pamu. Estas entrevistas e sessões de fotos exclusivas atraíram leitores de fora da Inglaterra e da Europa. Eles eram muito populares entre homens mais jovens, interessados em culturas alternativas e padrões exóticos de beleza. A revista sempre se concentrou no sexo e na sexualidade, por isso a adição dessas celebridades internacionais fazia sentido.
O site da revista permitiu uma cobertura mais ampla dos mercados estrangeiros com seções dedicadas para cada continente ou região.
Por exemplo, havia uma seção do Oriente Médio com celebridades árabes e histórias relacionadas com a cultura muçulmana. Isso forneceu aos leitores conteúdos mais variados do que nunca e ajudou a expandir a marca para além dos mercados tradicionais ocidentais.
Além disso, a FHM usou plataformas de mídia social como Twitter e Facebook para promover suas funções internacionais e comunicar com fãs em todo o mundo.
No entanto, nem todos concordaram com a abordagem da revista para diversificar seu conteúdo. Alguns pensaram que a atenção demais para celebridades não ocidentais poderia ser ofensiva ou até racista. Outros argumentaram que ele não reflete exatamente a realidade da maioria das pessoas que vivem fora das grandes cidades ou países ricos. Apesar dessas críticas, a FHM continuou a ser um sucesso porque atendia a uma audiência cada vez mais global. Ele continuou a mostrar talentos locais de todo o mundo, além de dar a conhecer diferentes perspectivas culturais.
Para terminar, as exclusivas internacionais da FHM para celebridades ajudaram a expandir sua atração, oferecendo aos leitores algo novo e emocionante. Mostrando estrelas de outras partes do mundo, a revista provou que não existe um padrão único que faça alguém bonito ou desejado. Seu compromisso com o estudo de diferentes culturas e valores tornou-o um recurso popular para jovens homens em todo o mundo que querem aprender sobre o mundo fora do seu próprio quintal.