Os modelos que apareciam nas capas de várias revistas familiares costumavam ser escolhidos com base na sua capacidade de vender cópias, o que dependia de como elas eram e do quão bem podiam ser vendidas. Eles costumavam ter cabelos compridos, peitos grandes e figuras exuberantes. Normalmente tinham entre 18 e 24 anos, mas alguns tinham mais idade. Alguns eram novatos, enquanto outros eram modelos estabelecidos. Todos eles foram selecionados porque se encaixavam no público-alvo da revista, como homens que gostavam de mulheres grandes e que estavam dispostos a pagar. Modelos frequentemente filmados por várias revistas familiares incluem a revista DD Cups, Glamour, Elle, Vogue, Harper's Bazaar, Cosmopolitan, Playboy e Maxim. Os diferentes modelos podem ser exibidos com nomes ou estilos diferentes em cada publicação.
Por exemplo, um modelo pode aparecer como «Sally» na revista Gent, mas também como «Kathy» na revista D-Cup, «Samantha» na revista Busty Beauties e «Cheryl» na revista Voluptuous. Isso fazia de todas as aparições do modelo favorito um projeto permanente para colecionadores, mas também fazia parte de um sistema maior que permitia que os editores compartilhassem recursos e aumentassem os lucros. A utilização de vários modelos reduziu os custos e permitiu que as revistas se concentrassem em sua missão principal, a venda de conteúdo, em vez de perder tempo procurando modelos exclusivos. Não está claro se esta prática ainda existe, mas provavelmente ocupa um lugar na história como uma parte fundamental da evolução da mídia popular.
Modelos frequentemente filmados por várias revistas irmãs
Quando se trata de erotismo, intimidade, relações e sexo, muitos estão curiosos sobre como os modelos foram retratados ao longo dos anos. Uma tendência interessante que surgiu nos anos 1980 e 1990 foi a utilização de vários modelos por diferentes publicações que dividiam a propriedade entre si. Estes modelos podem ser apresentados em várias revistas simultâneas, sem a necessidade de mudar radicalmente seu nome ou estilo. Alguns exemplos incluem «Gent», «D-Cup», «Busty Beauties», «Doce», entre outros. Embora todas essas revistas pertencessem a empresas diferentes, muitas vezes usaram o mesmo pool de talentos para economizar dinheiro e aumentar os lucros.
Era um sistema rotativo dentro da mesma família editorial ou redes de licenciamento.
Por exemplo, um modelo pode aparecer como «Sally» na revista Gent, mas também como «Kathy» na revista D-Cup, «Samantha» na revista Busty Beauties e «Cheryl» na revista Voluptuous. Isso facilitou o trabalho dos colecionadores, porque só procuravam algumas revistas em vez de dezenas.
No entanto, isso também significou que havia menos variedade nos tipos de mulheres representados em cada publicação. Como resultado, algumas pessoas começaram a reclamar que a indústria se tornou muito homogênea e previsível.
Independentemente das críticas, esta prática tem sido bastante comum durante décadas e ajudou a reduzir os custos. Isso permitiu que os editores se concentrassem na venda de conteúdo, em vez de perder tempo procurando modelos exclusivos que se encaixassem no público de cada revista. Além disso, essa abordagem garante que os leitores receberam fotos de qualidade constante de fotógrafos talentosos que trabalharam com muitos modelos em todas as áreas. A escolha dos modelos baseou-se principalmente no quão bem eles vendiam as cópias de cada revista. Por isso, se você queria ter seu modelo favorito em várias capas, ela precisava ser capaz de atrair os leitores com a sua aparência e capacidade de se promover efetivamente.
Hoje, a maioria das publicações se afastou desta estratégia devido à maior competição entre os meios de comunicação.
No entanto, o conceito permanece vivo na história como uma parte importante da evolução da cultura popular quando se trata de erotismo e atração sexual.