FHM é uma das publicações mais lidas sobre o estilo de vida masculino no mundo, com artigos sobre temas como moda, esportes, automóveis, música e gadgets, mas talvez seja mais conhecido por suas capas contraditórias, que provocaram debates sobre sexo, censura e imagens da mulher nos principais meios de comunicação. Ao longo dos anos, vários desenhos de capa do FHM levantaram sobrancelhas devido à sua natureza gráfica, e alguns críticos afirmaram que eles contribuem para a objetivação e desumanização das mulheres. Um dos exemplos mais notáveis foi a edição de setembro de 2015, com a modelo Kelly Brooke usando roupa interior e posando de moto. A capa provocou a indignação de grupos feministas que afirmavam que ela perpetuava estereótipos nocivos sobre as mulheres e reforçava os papéis tradicionais de gênero. Outro exemplo é a edição de novembro de 2016, com Kendall Jenner, que a mostrava por trás de um carro, sem nada além de um top de biquíni. Este design foi criticado por ser demasiado franco e desrespeitoso com as mulheres.
No entanto, outros afirmam que as capas de FHM são apenas projetadas para ser provocativas e contundentes, buscando chamar a atenção para a revista e gerar debate entre os leitores. Eles argumentam que a revista não pretende objetivar as mulheres ou promover imagens corporais pouco saudáveis, mas sim marcar a beleza feminina e a sensualidade de forma artística. Independentemente das intenções por trás delas, as capas disputadas da FHM continuam a invadir as manchetes e a incitar as conversas em torno de assuntos de gosto, sexualidade e representação na mídia.
As capas controversas
As capas disputadas de FHM Algumas capas de FHM causaram controvérsias por causa de seu caráter provocativo, espalhando os limites do que era considerado aceitável na mídia principal. Estas capas, às vezes, geravam um debate sobre censura, gosto e representatividade das mulheres nas revistas.
Uma dessas capas foi a edição de setembro de 2015 com a modelo Kelly Brooke em roupa interior e posando impressionantemente em uma moto. Grupos feministas foram ofendidos por esta capa porque acreditavam que ela promovia a objetivação e desumanização das mulheres. Outros argumentaram que era apenas uma jogada de marketing, vender cópias da revista.
Outro exemplo é o número de novembro de 2016 com Kendall Jenner, onde ela estava atrás do carro, vestida apenas de biquíni top. As pessoas acharam que era demasiado revelador e desrespeitoso com as mulheres. Os defensores da capa alegaram que era apenas uma parte do estilo de revista abrupta e não significava nenhum dano para ninguém.
Apesar dessas contradições, o FHM continua a publicar capas que esparramam os limites de aceitabilidade.
No entanto, ele também publicou capas que são mais finas, mas ainda assim chamam a atenção dos leitores.
Por exemplo, a edição de dezembro de 2018 apresentou uma modelo de Gigi Hadid sem maquiagem ou retoques que marcou sua beleza natural e violou as normas de excelência aerográfica na modelagem. Esta capa recebeu críticas positivas e foi elogiada pela honestidade e autenticidade.
Para terminar, as capas de FHM causaram controvérsia ao longo dos anos devido ao seu caráter gráfico, mas não podemos negar que elas chamam a atenção das pessoas e provocam conversas sobre sexo, sexualidade, erotismo, intimidade e relacionamentos.