O estudo da sexualidade humana tem sido importante para filósofos, psicólogos, antropólogos, sociólogos, historiadores, médicos e advogados desde os tempos antigos.
Por exemplo, os gregos antigos acreditavam que todos os indivíduos tinham orientação sexual - homossexualidade, heterossexualidade, bissexualidade e assexualidade - que foi registrada desde o nascimento até a morte. Na Europa medieval, a Igreja afirmou que qualquer atividade sexual fora do casamento era pecaminosa, mas as pessoas ainda tinham relações sexuais e adultério. Durante o Novo Tempo, Sigmund Freud introduziu o conceito de desenvolvimento psicossexual, sugerindo que as crianças experimentavam cinco estágios de sexualidade entre a infância e a puberdade. Hoje, cientistas como a Michelle Foucault afirmam que as relações de poder formam a forma como as pessoas expressam a sua sexualidade.
A ciência também desempenhou um papel importante na formação da percepção moderna da sexualidade. A descoberta de hormônios ajudou os pesquisadores a entender por que algumas pessoas preferem um sexo para outro e levou ao tratamento de estados intersexuais. Os estudos biológicos contribuíram para a nossa compreensão da reprodução, puberdade, menstruação e fertilidade, além de doenças como o HIV e o HIV/SIDA. A psicologia investigou temas como excitação sexual, atração, motivação, fantasias e comportamento, enquanto a neurociência investigou as reações cerebrais durante a estimulação sexual.
As leis regulam as atividades sexuais e as relações em todo o mundo. Até recentemente, a sodomia era ilegal em muitos países, incluindo os EUA. O casamento gay é agora legalizado na maioria dos países, mas há restrições à idade, incesto, prostituição, pornografia e nudez pública.
Por exemplo, a Suécia permite a nudez pública em certas áreas, enquanto a Arábia Saudita a criminaliza em todo o lado. O debate continua sobre se o trabalho sexual deve ser descriminalizado ou proibido de forma consensual.
Além disso, as leis protegem contra o assédio, agressões, violações, violência doméstica e abuso infantil.
Normas culturais afetam o que é considerado comportamento sexual aceitável. Os meios de comunicação contemporâneos costumam retratar relações heterossexuais, mas a representação de LGBT + aumentou graças a filmes como «Brokeback Mountain» (2005) e séries como «Will and Grace» (1998-2006). No Japão, o anime e o manga representam personagens não humanos que têm relações sexuais. Aplicativos populares de encontros permitem que as pessoas se encontrem online e organizem reuniões aleatórias. A Internet fornece recursos infinitos para a educação, entretenimento e entretenimento relacionados com a sexualidade.
Em geral, as transformações históricas na legislação, ciência e cultura criaram uma percepção moderna da sexualidade, estabelecendo limites, potencializando e criando uma nova identidade. Compreender essas mudanças nos ajudará a entender melhor nós mesmos e as nossas relações.
Como as transformações históricas em direito, ciência e cultura moldaram a percepção moderna da sexualidade?
A transformação histórica em direito, ciência e cultura influenciou fortemente a compreensão atual da sexualidade. Os séculos passados assistiram a muitos debates sobre o comportamento sexual humano, que levaram a mudanças legais que afetam a nossa sociedade atualmente. Foram desenvolvidas leis que regulam várias formas de ação sexual, enquanto a ciência fez progressos significativos na pesquisa e documentação de aspectos naturais da identidade e atração de gênero. A cultura também desempenhou um papel, criando normas e tabus que ainda existem hoje.