As pessoas muitas vezes superestimam a frequência com que os outros fazem sexo - a mídia distorce a percepção. O sexo é uma parte fundamental da vida humana e tem sido discutido durante séculos.
No entanto, a percepção das pessoas é diferente da realidade devido às imagens na mídia que exageram na sua frequência.
A quantidade de sexo representada em programas de televisão ou filmes pode enganar porque raramente refletem a experiência real.
Por exemplo, em «Anatomia da paixão», o protagonista dorme com vários parceiros a cada episódio, mas esse comportamento é incomum na vida real. Além disso, a pornografia pode distorcer as expectativas do público sobre o que é uma atividade sexual «normal».
Além das fontes de entretenimento, as redes sociais também ajudam. Os utilizadores das redes sociais podem sugerir que todos os outros têm uma vida sexual fascinante baseada no que veem na rede. Esta suposição é reforçada por indivíduos poderosos que se gabam das suas proezas sexuais ou do seu conteúdo suave. Tais materiais podem criar expectativas irrealistas e curtir aqueles cuja vida sexual é menos ativa.
Portanto, algumas pessoas sentem pressão para fazer sexo mais frequente ou experimental do que eles prefeririam. Isso pode causar ansiedade, insegurança e até problemas de relacionamento se um parceiro deseja mais sexo do que o outro.
Outro fator que contribui para a percepção errada é o tabu cultural que rodeia a discussão aberta sobre sexo. Muitas pessoas têm vergonha ou vergonha de falar sobre a sua intimidade, levando-as a acreditar que outros fazem mais sexo do que eles. Pelo contrário, outros podem pensar que os seus pares quase não têm relações sexuais por razões semelhantes. Estas suposições impedem a comunicação saudável e a compreensão nas relações.
Em geral, a sociedade deve reconhecer a discrepância entre a realidade e a imagem na mídia em relação ao sexo. Assim, os indivíduos vão perceber que todos têm uma experiência única e não se comparam com personagens imaginários ou personalidades de redes sociais. Em vez de confiar nessas fontes de informação, eles devem procurar estatísticas confiáveis e falar com amigos ou parceiros de confiança.